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terça-feira, 7 de junho de 2011

UMA IGREJA AUTENTICAMENTE PENTECOSTAL

ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL, Lição 11 do 2º Trimestre 2011



12 de junho de 2011


TEXTO ÁUREO:

"Portanto, ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo (Mt 28.19)".

VERDADE PRÁTICA:
Uma Igreja autenticamente pentecostal evangeliza, faz missões, ensina, protesta contra o pecado e ajuda aos necessitados, cumprindo integralmente a missão que lhe confiou o Senhor Jesus”.

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE:

Marcos 16.15-20; Atos 2.42-47


LEITURA DIÁRIA:
Segunda-feira: 1 Tm 3.14,15.
 "Igreja, coluna e firmeza da verdade'.

Terça-feira: Mt 28.19.
 "A missão evangelizadora da igreja". 

Quarta-feira: Mt 28.20. 
"A missão ensinadora da igreja". 

Quinta-feira: Mt 16.13-18.
 "O fundamento da Igreja". 

Sexta-feira:Tg 1.27. 
 "A religião pura e imaculada".

Sábado: 1 Jo 3.17,18. 
"O amor ao próximo".



OBJETIVOS:


Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:

- Conhecer as bases da missão evangelizadora da Igreja;

- Explicar a missão educadora e social da Igreja Pentecostal, e

- Conscientizar-se de que a evangelização, discipulado, educação, comunhão e serviço social constituem a missão da Igreja de Cristo.


GLOSSÁRIO:


Comunhão: Participar das mesmas ideias, crenças e opiniões
Ensino: Dirigir ou orientar tecnicamente a aprendizagem.
.




COMENTÁRIO



INTRODUÇÃO

I. EVANGELIZAÇÃO, MISSÃO DA IGREJA PENTECOSTAL

II. A MISSÃO EDUCADORA DA IGREJA PENTECOSTAL

III. A IGREJA PENTECOSTAL NÃO DEVE DESCUIDAR DO SERVIÇO SOCIAL E DA COMUNHÃO

CONCLUSÃO










INTRODUÇÃO


Uma Igreja completa e autenticamente pentecostal é aquela que cumpre integralmente a grande comissão exarada pelo Senhor Jesus antes de sua ascensão ao céu: Pregar a Palavra, fazer discípulos, batizar e ensinar (Mt 28.19,20). Como parte integrante desta Igreja devemos de maneira levar a sério essa determinação do Senhor e tudo fazer para que essa comissão seja cumprida e batalhar para o crescimento do Reino de Deus.




I. EVANGELIZAÇÃO, MISSÃO DA IGREJA PENTECOSTAL


Afirmamos que Cristo envia o seu povo redimido ao mundo assim como o Pai o enviou, e que isso requer uma penetração de igual modo profunda e sacrificial. Precisamos deixar os nossos guetos eclesiásticos e penetrar na sociedade não-cristã. Na missão de serviço sacrificial da igreja a evangelização é primordial. A evangelização mundial requer que a igreja inteira leve o evangelho integral ao mundo todo. A igreja ocupa o ponto central do propósito divino para com o mundo, e é o agente que ele promoveu para difundir o evangelho. Mas uma igreja que pregue a Cruz deve, ela própria, ser marcada pela Cruz. Ela torna-se uma pedra de tropeço para a evangelização quando trai o evangelho ou quando lhe falta uma fé viva em Deus, um amor genuíno pelas pessoas, ou uma honestidade escrupulosa em todas as coisas, inclusive em promoção e finanças. A igreja é antes a comunidade do povo de Deus do que uma instituição, e não pode ser identificada com qualquer cultura em particular, nem com qualquer sistema social ou político, nem com ideologias humanas.

    A evangelização é ordem de Cristo:
    Jesus fez-se carne, viveu em perfeita obediência ao Pai, cumpriu sua santa lei e satisfez sua justiça violada por nós. Morreu na cruz em nosso favor, ressuscitou dentre os mortos para a nossa justificação e consumou a obra da nossa redenção. Em seguida, comissionou seus discípulos a ir por todo o mundo, até aos confins da terra, pregando o evangelho e fazendo discípulos de todas as nações. Essa grande comissão é repetida em todos os Evangelhos e também no livro de Atos. A evangelização não é uma opção; é uma ordem. A evangelização é uma tarefa imperativa dada pelo soberano Senhor do Universo. Silenciar-se acerca das boas novas de salvação é um ato de rebeldia contra Cristo e uma atitude de desamor aos homens. O universo inteiro ouve a voz de Cristo e a obedece. O vento ouve sua voz e se aquieta. O mar escuta a sua ordem e se acalma. Os demônios obedecem sua ordem e batem em retirada. Seríamos nós, seu povo, os únicos no universo a nos rebelarmos contra sua autoridade e nos insurgirmos contra suas ordens?
    A evangelização é missão da igreja:
    Jesus deixou nas mãos da igreja a responsabilidade de pregar o evangelho. Essa tarefa é nossa e de mais ninguém. Se nos calarmos seremos tidos como culpados. A evangelização é uma tarefa intransferível. Somente a igreja, remida pelo sangue do Cordeiro, é portadora dessa boa nova. Nenhuma instituição humana tem essa credencial. Nem mesmo os anjos podem cumprir essa gloriosa missão. Fomos chamados do mundo para sermos enviados de volta ao mundo como embaixadores de Deus, como ministros da reconciliação, como despenseiros da multiforme graça de Deus. O método de Deus é a igreja. Se ela falhar, ele não tem outro método. Se o ímpio morrer na sua impiedade, ele vai perecer e Deus vai lançar sobre nós o seu sangue. Precisamos compreender que a evangelização é tanto um privilégio como uma responsabilidade. Mas, precisamos entender, também, que a evangelização é uma missão urgente. Não há esperança de salvação depois da morte. Depois da morte vem o juízo. O tempo é agora; hoje é o dia da salvação.
  1. A MISSÃO EDUCADORA DA IGREJA PENTECOSTAL
    ENSINO NAS ESCRITURAS
    md003paulopregando.jpg (23K) - Paulo pregando em Tessalônica O que é ensinar?
    Segundo o pastor e teólogo Myer Pearlman, ensinar “é despertar a mente do aluno para captar e reter a verdade”. A educação e o ensino sempre foram prioridades entre os judeus. A Bíblia está repleta de referências ao ensino e aos mestres. O ministério de ensino ocupa espaço relevante no cristianismo e aparece na lista dos dons da graça de Deus: “se é ensinar, haja dedicação ao ensino” (Rm 12.7b).
O ensino no Antigo Testamento. O vocábulo “ensino” aparece no Antigo Testamento com o sentido de “doutrina” (Dt 32.2; Jó 11.4; Pv 4.2), e “entendimento” (Pv 1.5,29; 2.3). Com o passar do tempo, a palavra veio a significar o “ensino de Moisés” que se encontra no Pentateuco. Tão logo o povo de Israel atravessou o mar Vermelho, Deus chamou Moisés e responsabilizou-o de, juntamente com os anciãos e os sacerdotes, ensinar ao povo os seus mandamentos (Dt 31.12; 1 Sm 12.23; 2 Cr 15.3; Jr 18.18). Esta responsabilidade também cabia aos pais. Eles deveriam ensinar seus filhos no temor do Senhor (Dt 6.6,7; 11.19).

O ensino no Novo Testamento. 
As duas principais palavras no original para ensino são didachē, “instrução, ensino” e didaskalia, “ensino, doutrina”. Esses termos transmitem a idéia tanto do ato de ensinar como do conteúdo do ensino. A primeira aparece para indicar os ensinos de Jesus (Mt 7.28; Jo 7.16,17) e também para realçar a “doutrina dos apóstolos” (At 2.42). A segunda, para indicar a “doutrina dos homens” (Mt 15.9; Mc 7.7). Todavia, é nas epístolas pastorais que elas aparecem com o sentido mais rígido de crenças ou corpo doutrinal da igreja.


O ensino na pregação do Evangelho. 
O ensino bíblico acompanha a pregação do Evangelho. Na passagem bíblica da “Grande Comissão” (Mt 28.19,20), são usados dois verbos para “ensinar”. O primeiro é “ensinai todas as nações”, “fazer discípulos”, pois o discipulado acompanha, necessariamente, a evangelização. O segundo, “ensinado-as a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado”, inclui ética e teologia. O Senhor Jesus ensinou, nesse sentido, durante todo o seu ministério.

A igreja possui como missão ensinar, isto indica que devemos não apenas buscar novos convertidos, mas o dever de fazer discípulos. O ensino possibilita edificação, isto é, crescimento tanto individual como coletivo. O crescimento individual trata se do progresso espiritual do cristão, enquanto o coletivo trata se do crescimento de toda a igreja. Ensinar deriva do latim; gravar, instruir, ou seja, possibilitar conhecimentos. Quando a igreja põe em prática esta missão tornará notório o avanço vivenciado pela congregação. Pois quando os membros desfrutam do autêntico ensino bíblico produzirão frutos. Ou melhor, tornarão discípulos de Jesus.

Portanto ensinar é plantar em um campo fértil, tendo a certeza que colherá frutos a cem, sessenta e a trinta (Mt 13.23). E é neste sentido que Salomão expressa sobre a permanência dos filhos no caminho em que foram instruídos (Pv 22.6).

I – Pontos Necessários para o ensino eficaz

O ensino eclesiástico não pode ser feito de qualquer maneira, primeiro por que é para glória de Deus, segundo é um meio de fazer a vontade do Senhor, em ganhar, preparar e enviar almas e em terceiro é uma das missões do corpo de Cristo. Por isso torna se necessário entender alguns textos bíblicos, como exemplo, Romanos capítulo doze e versículo sete, onde encontramos a seguinte citação: ... se é ensinar, haja dedicação ao ensino, portanto o ministério do ensino requer dedicação, termo que indica devotamento e abnegação. Devotamento no que se trata de preparação constante e abnegação trata se do propósito de ensinar como superior a qualquer outro tipo de realização. Dedicar a compreensão do texto, ao conhecimento do grupo em que vai ensinar e principalmente possuir uma vida dedicada ao Mestre.

Além da dedicação todo mestre deverá ser paciente em contemplar os efeitos do ensino, pois a ação modificadora da missão educadora requer tempo. Eunice e Lóide tiveram que esperar o desenvolvimento físico de Timóteo. Jesus durante três anos e seis meses esteve à disposição dos discípulos para ensiná-los. Moisés através de exemplos preparou Josué durante quarenta anos.


O tempo é um requerimento para o educador cristão. Tudo deverá ser realizado em seu tempo e nunca fora do tempo. Cada discípulo possui seu tempo. Tempo de formação. Tempo de envio. Tudo dentro de seu tempo.

E por fim, para um ensino eficaz é necessário que tenhamos comunhão com Deus. A palavra não pertence aos homens, mas são enviadas a eles. Isto indica que a inspiração do ensino tem como origem a pessoa de Deus para que as necessidades humanas sejam supridas. E para termos comunhão com Deus é necessário buscarmos primeiro o Reino dos Céus (Mt 6.33).

II – Fazer discípulos

O educador é considerado por muitas pessoas como instrumento fundamental da sociedade, pois é por este profissional que passa todos os demais. Também é pelo educador cristão que passa todos os membros da igreja. Se no secular ensinar é preparar profissionais qualificados no campo espiritual ensinar é fazer discípulos.

Fazer discípulos é o primeiro propósito do ensino realizado pela igreja. Discípulos de Cristo que ame as almas perdidas, que se entregue pela causa do evangelho e que em especial tenha o sentimento de Jesus (Fp 2.5).


III - Aperfeiçoamento dos santos
O ensino cristão possibilita o aperfeiçoamento dos santos (Ef 4.12). Quanto mais instrução mais perfeição. O aperfeiçoamento se relaciona com uma vida santificada pela Palavra, pela oração, pela leitura da bíblia, pela presença na igreja e aqui em especial pela pregação e ensino da Palavra. Assim resume que o segundo propósito do ensino é o aperfeiçoamento dos santos.


IV - Edificação da Igreja

Outro propósito do ensino bíblico realizado pela igreja é a edificação da mesma. Somos edificados em Cristo quando aprendemos a respeito dEle e passamos a viver uma vida moldada pela Escritura Sagrada. Edificação ato de edificar, construir, induzir à virtude e introduzir a moral. Somos edificados  na Pedra da Esquina, ou seja, não no objeto, mas sim na pessoa de Jesus.

Exerça com humildade e dedicação o majestoso ministério do ensino da Palavra de Deus.





III. A IGREJA PENTECOSTAL NÃO DEVE DESCUIDAR DO SERVIÇO SOCIAL E DA COMUNHÃO




Visitar os santos em suas necessidades.

É o que nos recomenda o enérgico Tiago: "A religião pura e imaculada para com Deus, o Pai, é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações e guardar-se da corrupção do mundo" (Tg 1.27).
Se você realmente adora a Deus, haverá de socorrer os irmãos em suas necessidades e tribulações. Não podemos esquecer-nos de nossas responsabilidades sociais. O mesmo Deus que nos conclama a evangelizar, requer ajudemos nós os domésticos na fé.

A igreja primitiva cumpria sua missão social (2 Co 8.3,4; 9.13). A igreja não apenas pregava o evangelho, mas também atendia àqueles que necessitavam de socorro físico e material (Cl 2.9,10). Os seguintes princípios devem nortear o serviço social da igreja:
a)Mutualidade— isto é, ser generoso, recíproco, solidário.
b)Responsabilidade— trata-se de privilégio e não obrigação (2 Co 8.4; 9.7);
c)Proporcionalidade— contribuição de acordo com as possibilidades individuais (2 Co 9.6,7).





Ação Social: Compromisso de uma igreja

Porque falar em ação social da igreja quando estamos discursando sobre a Igreja Viva? Porque cremos ser esta, sem dúvida, uma das manifestações mais convincentes de que a vida de Deus está no meio de seu povo.
1.Avivamento e ação social: equilíbrio.O avivamento espiritual, que é tanto a causa como o produto de uma Igreja Viva, precisa abranger a igreja como um todo, se não queremos um organismo aleijado ou disforme. Não se pode falar de um avivamento que priorize apenas um aspecto da totalidade do ser humano como, por exemplo, o destino de sua alma, em detrimento de seu bem-estar físico e social.
Não nos interessa uma comunidade apenas voltada para o futuro, em prejuízo do hoje, pois isso implica em negligenciar as necessidades imediatas e urgentes do ser humano. O homem vive na dimensão do aqui e agora. Tem fome, frio, doença, sofre injustiças; enfim, tem mil motivos para não ser feliz. Nossa missão, pois, é socorrer o homem no seu todo, para que não somente usufrua paz de espírito, mas também conserve no corpo e na mente motivos de alegria e esperança. O projeto de Jesus é para o homem todo e para todos os homens. Fugir dessa verdade é desobediência e rebelião contra aquEle que nos comissionou.
Um verdadeiro avivamento trará de volta ao crente brasileiro o amor pelos quase 50 milhões de irmãos pátrios que vivem na pobreza absoluta. O estilo de vida de uma igreja avivada não se presta a esquisitices humanas, mas à formação de personalidades de acordo com o caráter de Cristo, que não negligenciam o amor ao próximo”.
(CIDACO, J. A. Um grito pela vida da igreja. RJ: CPAD, 1996, p.87-8.)




A COMUNHÃO DOS SANTOS

A comunhão observada na Igreja de Cristo não é um mero fenômeno social. É o resultado da ação direta do Espírito Santo na vida daqueles que recebem a Jesus como o seu único e suficiente Salvador (Ef 2.19). É uma comunhão, aliás, que ultrapassa ao ajuntamento da congregação dos filhos de Israel que, nos momentos de crise, reuniam-se como se fossem um só homem (Jz 20.1). Hoje, a Igreja permanece unida, universal e invisível, no Espírito Santo e assim estará para todo o sempre. Um dos sinais da atuação do Espírito Santo na Igreja Primitiva era a comunhão entre os seus membros. Mais que oferecer parte ou o todo dos bens que possuíam, os cristãos mantinham-se unidos por um vínculo comum: eles pertenciam ao corpo místico de Cristo — a Igreja de Deus. A comunhão faz da Igreja um organismo espiritual perfeito de homens e mulheres que, apesar de suas procedências étnicas e diversidades culturais, sentem-se e agem como irmãos. Somente seremos reconhecidos como filhos de Deus se cuidarmos uns dos outros e mutuamente nos socorrermos.
A comunhão levou aqueles crentes a partilharem o que tinham, abrindo as portas para a atuação do Espírito Santo. Assim, ia o Senhor acrescentando o número dos santos tanto em Jerusalém, como em toda a Judeia e Samaria até os confins daquelas terras.

O que é a comunhão.
  1. A comunhão é o “vínculo de unidade fraternal mantida pelo Espírito Santo e que leva os cristãos a se sentirem um só corpo em Jesus Cristo” (Dicionário Teológico, CPAD). 
    A palavra grega koinonia traz a ideia de cooperação e relacionamento espiritual entre os santos. A comunhão da Igreja Primitiva era completa (At 2.42). Reuniam-se em oração e súplica, mas também reuniram-se para socorrer os mais necessitados.
  1. A unidade do corpo de Cristo.
    Eis um dos mais preciosos capítulos da doutrina da Igreja: sua unidade. O apóstolo Paulo tinha uma perfeita compreensão desse mistério (Ef 4.1-7). Somente pelo Espírito Santo podemos compreender a unidade de judeus, árabes, gregos e bárbaros que, apesar de suas diferenças culturais e étnicas, não apenas sentem-se e agem como irmãos, mas acham-se espiritualmente vinculados num só corpo pela ação direta e distintiva do Espírito Santo.
Cada membro, neste corpo, tem uma função específica, mas todos trabalham pelo bem comum: “Porque, assim como o corpo é um e tem muitos membros, e todos os membros, sendo muitos, são um só corpo, assim é Cristo também” (1 Co 12.12). Quando um de seus membros sofre, todos sofrem com ele. Por isso, preocupamo-nos uns com os outros e mutuamente nos socorremos (Ef 4.1-6). Você tem preservado a unidade do Corpo de Cristo? Ou tem promovido divisões e dissensões entre os santos?
  1. A comunhão da Igreja agrada a Deus.
    Deus quer e exige que seu povo permaneça unido (1 Co 1.10). Em sua oração sacerdotal, o Senhor Jesus roga ao Pai pela unidade de seus discípulos (Jo 17.11). Portanto, se mantemos o vínculo da comunhão, agradamos a Deus (Ef 4.3). Sim, esse é o vínculo da perfeição que tem como base o amor, conforme ensina o apóstolo Paulo: “com toda humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor” (Ef 4.2).

    CONCLUSÃO


    Se não nos dedicarmos integral, sacrifical e amorosamente ao Serviço Cristão, como nos haveremos ante o Tribunal de Cristo? Exige Ele de cada um de seus filhos não somente que se envolva, mas principalmente que se comprometa com a divulgação do Evangelho até aos confins da terra.
    O Senhor Jesus foi, em todas as coisas, um singular exemplo de serviço. Porque, então, como seus discípulos, não nos dedicamos também ao Serviço Cristão?

Um comentário:

  1. Caro pastor e amigo João.
    Nós como Igreja do Senhor Jesus, temos por dever fazer a diferença neste mundo de trevas. A igreja não pode omitir seu papel social, muitos buscam o auxilio destas instituições, por sermos considerados povo de Deus.
    Que Cristo nos abençoe a cada dia, e possamos ser o sal desta terra e a luz deste mundo.
    Continue a ser uma benção nas mãos do Senhor meu querido irmão na fé.
    Abraços do irmão e amigo Demétrius A. silva
    http://ciencia-religiao.blogspot.com/

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