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segunda-feira, 29 de novembro de 2010

NA CONTRAMÃO



Pv 14.12
Há caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são os caminhos da morte”.

Recentemente foi divulgado pela imprensa de um grave acidente acontecido em uma rodovia de grande movimento onde houve muitas vítimas. Causador do acidente foi um veículo que sem observar os avisos ao longo do caminho enveredou pela contramão. As conseqüências foram funestas e desastrosas.
O relato acima nos faz lembrar o sábio provérbio que diz que certos caminhos ao homem parecem direito, mas o final é caminho de morte. O homem pecador mesmo sendo avisado, não poucas vezes, que certos caminhos mundanos têm como fim uma destruição, persiste em andar por eles.
Os vícios e prazeres mundanos têm sido caminhos mal direcionados com destino desesperador. Oferecidos, muito bem apresentados, com bela embalagem, chamativos: Compre! Use! Aproveite! São ótimos! Não perca a oportunidade! Venha para cá você também! E lá vai o homem em busca de prazeres fúteis, alegrias passageiras, satisfação momentânea. Destrói a sua saúde e vende a sua alma ao destruidor, toma o caminho da contramão, sem medir as conseqüências. Certamente, não se dando por avisado, chegará um final horrendo que está se projetando.
Não poucos têm perdido sua vida na mesa de um bar. Têm morrido de doenças malignas, adquiridas por maus hábitos. Tomados de desespero, nos momentos finais querem retroceder quando já é tarde.
Caso pudesse contemplar um pequeno vislumbre do que lhe espera provavelmente voltaria atrás, mas muitos não têm levado a sério os constantes avisos da Palavra de Deus quando diz que os objetivos do inimigo da alma são: “roubar, matar e destruir”. ... Jesus veio para que se tenha vida e vida com abundância. Ele é a porta de socorro a qual todo o pecador desorientado deve recorrer. Não há outro meio pelo qual o homem possa ser salvo.
Enquanto ainda há tempo deve-se dar atenção ao aviso do Senhor. Deixe de andar na contramão, volte-se para Cristo. Só nEle encontra-se o refúgio para a alma do aflito pecador. Foi Ele mesmo quem disse certa vez: “Vinde a mim vós que estais cansados e oprimidos eu vos aliviarei (Mt 11.28,29)”. Ainda há tempo de mudar essa situação de perdição por uma situação de salvação. Venha para Jesus agora!
                                                                                    
                                                                                                                           Pr. João Q. Cavalheiro
                                                                                                                         

Beco sem saída
Pv 14.12

Há caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são os caminhos da morte”.

Já entrei por ruas sem saída e chegando ao final dela não tive outra opção senão dar meia volta e retornar ao ponto em que uma placa informava “Rua sem saída” mas eu descuidadamente não observara. Em situações como essa existe sempre a possibilidade de retorno, mas na história do homem nem sempre isso é possível. De uma decisão tomada erroneamente pode resultar conseqüências que irão refletir pelo restante de sua vida.
Li certa vez uma história de um explorador de cavernas que no final de uma delas encontrou um rio que nascia do interior da terra e surgia numa abertura suficiente apenas para sua corrente. O explorador todo equipado mergulhou naquela abertura até encontrar-se no interior da terra. Então deu em uma margem de rio interno com pequenas pedras e uma leve subida que dava para um imenso salão em cujo centro elevava-se uma coluna toda em mármore que parecia até esculpida por mãos humanas. Para retornar o explorador necessitava novamente mergulhar por aquelas águas que o trouxeram até chagar ao interior da primeira caverna com saída para a luz.
Por não poucas vezes vi-me a imaginar o que seria daquele aventureiro sem seus equipamentos, sem luz, sem oxigênio, vendo-se a tatear procurando pela saída na escuridão e com o tempo a esgotar-se. Imaginei o desespero que lhe tomaria conta e a morte certa caso não pudesse achar pela saída.
Dessa maneira pode-se encontrar o pecador que sem a luz do evangelho entrou por um caminho sem volta e que há de levar-lhe à morte caso não possa encontrar um retorno enquanto há tempo. A Palavra de Deus diz em Rm 16.23: “O salário do pecado é a morte...”, mas também diz em At 16.31: “Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo...”, diz ainda: “...o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus”. Só há uma saída para o pecador desesperado: correr para Jesus enquanto há tempo, arrepender-se de seus pecados e encontrar o perdão e alívio na pessoa do Salvador. Ele disse em Mt 11.28: “Vinde a mim vós todos os que estais cansados e oprimidos eu vos aliviarei”. Sem Ele a vida será de desespero, tribulação e incertezas. Não há outro meio pelo qual o homem possa salvar-se de seu caminho sem saída. Enquanto houver vida sempre haverá possibilidade de retorno e acerto do caminho, naquela esquina onde não observou o aviso de que tomando aquela direção daria em uma rua sem saída. O pecador deve voltar atrás e tomar o rumo certo para sua vida, Jesus é a única saída.


                                                                                                                      Pr. João Q. Cavalheiro

AINDA TE FALTA UMA COISA

Lc 18.22
Mc 10.21





Introdução:
O moço da passagem em que vimos estava em busca do mestre Jesus com objetivo de receber uma palavra de confirmação de sua fé e com isto obter a certeza de salvação. Jesus, conhecedor de todos os corações, logo fez-lhe lembrar que tudo estava na Escritura e consistia em obedecer os mandamentos ao que o moço justificou-se dizendo ser observador da lei de Deus desde a sua mocidade, isto é, desde menino. Jesus então falou-lhe a expressão que serve de tema para esta mensagem: “Ainda te falta uma coisa”. Apesar de ele ser um fiel observador da lei, em seu íntimo ele possuía algo que amava acima de qualquer coisa, até mesmo de sua salvação. Com isto ele estava a transgredir o primeiro dos mandamentos, o de amar a Deus sobre todas as coisas.
Jesus não estava, simplesmente a exigir que ele se desfizesse de todos seus bens, mas queria mostrar-lhe que não estava a observar toda a lei e portanto estava mentindo e não estava no caminho da salvação.
Esta é a situação de muitas pessoas que julgam que por suas boas obras sejam dignos da salvação e prestam-se a fazer penitências e promessas pretendendo abrandar o coração de Deus, mas talvez não estejam dispostos a mudar os seus caminhos e entrar no plano de Deus para a salvação. Assim estavam alguns dos personagens bíblicos que estaremos a narrar a seguir até que vieram a fazer uma decisão sem reservas e então passaram a desfrutar o gozo e a certeza de salvação.
Abraão vivia muito calmamente em meio de seus parentes, sua família, mas tinha um propósito para a vida dele. Faltava a ele sair do meio de seus familiares para que começasse a por em evidência o plano que havia traçado para ele e, somente quando isso aconteceu é que o plano divino passou a ter prioridade na vida dele.
Jacó pretendendo voltar a casa de seus pais defrontava-se com um grande embaraço: sua inimizade com o irmão Esaú. Precisava ter certeza de que o irmão não haveria de atacá-lo e para isso necessitava ter um encontro com Deus. Isso aconteceu no Vale de Jaboque. O anjo de Deus aproximou-se dele e ele apegou-se ao anjo e recebeu a promessa de Deus. Era o que estava faltando.
Zaqueu precisava ver Jesus e quando aconteceu aquele encontro maravilhoso naquela praça da cidade de Jericó e recebeu o que estava faltando à sua vida: Um encontro com Deus e a promessa de salvação.
Talvez você esteja em dúvidas e incertezas com relação a tua Salvação, hoje o Senhor quer complementar em tua vida aquilo que ainda falta. Coloca-te nas mãos do Senhor e Ele suprirá tudo para que possas gozar uma experiência concreta com Deus como foi com Zaqueu, Jacó, Abraão e os discípulos do Senhor. Aceita-o como teu Salvador. Amém
                                                      
                                                                                                                               .Pr. João Q. Cavalheiro

                                                                                  

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