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segunda-feira, 28 de julho de 2014

Chega de bombas!!!



   Tenho andado nos últimos dias um pouco deprimido acompanhando o desenrolar da ferrenha guerra entre judeus e palestinos. Fico chocado ao ver prédios inteiros sendo demolidos por bombas que visam atingir alvos militares palestinos, que na verdade atingem mais civis do que militares.  Causa-me dor em ver crianças ou pais revirando escombros em buisca de seus ente-queridos, enquanto outras bombas caem sobre elas, ceifando-lhes a vida também. Fico chocado quando vejo foguetes de longo alcance serem lançados sobre Jerusalém. Não fosse a tecnologia avançada daquela nação que neutraliza aqueles mísseis, teriam eles a desgraça na mesma proporção que atinge os palestinos. Sendo atacado, Israel tem o direito de se defender e também contra-atacar.

Escrevo aqui tanto para simpatizantes da causa palestina como da causa sionista. Minha formação cristã fez de mim um admirador de Israel, pelas promessas que Deus  fez aquele povo, pela sua trajetória histórica e por lá ter nascido o Nosso Salvador Jesus Cristo. Portanto difícil me é escrever sem, às vezes, ser afetado pela admiração que tenho à Nação Eleita. No entanto estou certo que com o nascimento, morte e ressurreição de Jesus, Ele estendeu muitas das promessas feitas àquela nação também a todos os povos, de modo que desde então, não somente o povo judeu chama-se "Povo de Deus", mas todo aquele que aceitar a Jesus como único e suficiente Salvador.  Embora Deus não tenha esquecido daquele povo como Nação, pelas promessas feitas a Abraão (Gn 12.1-3), hoje para Deus não há diferença entre Judeu ou Palestino (Rm 2.10,11). 

Independente de ser simpatizante de judeu ou de palestino somos todos os cristãos batalhadores pela Paz, Sim Paz com "P" maíusculo, Paz duradoura, Paz que estende a mão e aceita o irmão como ele é, Paz que Jesus comprou lá na cruz ( Jo 14.27). Chega de sangue derramado indiscriminadamente, chega de morte de inocentes que não pediram para estar nessa guerra estúpida. Dói-nos o coração ver crianças, muitas ainda indefesas, lamentando a morte dos seus familiares, chorando a morte de seus pais. Pais que ficaram sem seus filhos, avós sem seus netos. Ah! Isso dói em nós, e muito mais neles. Crianças órfãs que ficarão à mercê de estúpidos terroristas que os instruirão na escola do terrorismo e alimentarão a guerra por mais uma geração, e assim sucessivamente. Chega de palestinos (do Hamas) usarem suas crianças como escudos humanos (amem seus filhos). Chega de judeus que lançam bombas sobre alvos militares palestinos, sabendo que lá foram, estupidamente,  colocadas por seus líderes pessoas inocentes, para causar o maior número possível de vítimas e sensibilizar o mundo pela causa palestina. Para Deus a vida de um judeu vale tanto como a de um palestino. Sois sábios, a história confirma. Usem a inteligência, a diplomacia, a estratégia para alcançarem seus alvos e nào a força bruta que mata e destrói. Chega de bombas!!!

Fonte de imagem: https://www.google.com.br/search?q=imagens+da+guerra+na+palestina&tbm=isch&imgil

segunda-feira, 14 de julho de 2014

Israel é o maior perigo para a paz mundial


Sessenta por cento dos europeus vê Israel como o maior perigo para a paz mundial. Foi o que mostrou uma pesquisa de opinião realizada pela União Européia com a participação de 7.500 pessoas de 15 países-membros da UE (500 de cada país). Em segundo e terceiro lugar apareceram o Irã e os Estados Unidos, seguidos pela Coréia do Norte, pelo Afeganistão e pelo Iraque. Em relação a Israel, a metade dos europeus crê que os cinco milhões de judeus do Estado de Israel são uma ameaça maior para a paz no mundo do que seus vizinhos árabes, que somam 500 milhões de habitantes e nos últimos anos tentaram acabar com Israel através de diversas guerras de agressão. Desse modo, cinqüenta por cento dos europeus concordam com os muçulmanos, que afirmam ser Israel o demônio do mundo.

O Ministério do Exterior de Israel reagiu indignado à publicação dos resultados negativos da pesquisa, que prejudicam ainda mais a imagem de Israel perante o mundo. “Por que, afinal, uma pesquisa dessas foi feita? E por que a União Européia publicou os resultados?” No Ministério do Exterior e no gabinete do primeiro-ministro de Israel supõe-se que a UE deseja arruinar a imagem do Estado judeu. Diferentemente do que ocorre nos países muçulmanos ou na Coréia do Norte, Israel se vê confrontado com um perigoso terrorismo. Mas essa realidade não foi mencionada na pesquisa. Simplesmente perguntou-se às pessoas qual país elas consideravam a maior ameaça para a paz no mundo. “O fato da UE ter apresentado apenas uma lista de quinze países foi uma tática desonesta e influenciou de antemão os entrevistados”, afirmaram funcionários do Ministério do Exterior. Um porta-voz do Vaticano condenou a publicação da pesquisa da UE, classificando-a de anti-semitismo maldoso.

Terrorismo é legal; combatê-lo é ilegal

O ministro israelense para Assuntos Judeus na Diáspora, Natan Sharansky, avalia que aumentam as evidências de que a crítica política dos europeus oculta uma postura anti-semita. “Os europeus, que tanto se empenham pelos direitos humanos no mundo inteiro, finalmente deveriam coibir a lavagem cerebral contra Israel e o denegrimento do Estado judeu nos países árabes”, declarou Sharansky.

Para o Centro Simon Wiesenthal de Los Angeles, a pesquisa é um sinal de que a mídia européia fez um “bom trabalho” e alcançou seus objetivos nos muitos anos em que passou condenando Israel. O que teria motivado os europeus a assumirem essa posição antiisraelense seriam as constantes imagens de soldados israelenses armados presentes nos territórios palestinos e o controverso muro de segurança ao redor dos territórios autônomos palestinos. A luta de Israel contra o terrorismo passou a ser considerada pelos europeus como evidente agressão ao povo palestino, enquanto o terrorismo é apresentado como legítimo e justificado.

Cartão amarelo para Israel

Conforme o Dr. Alon Li’al, os europeus repreenderam Israel com um cartão amarelo, como ocorre nos jogos de futebol. “Devemos nos perguntar se os europeus realmente nos odeiam ou se eles têm medo de nós porque representamos uma ameaça à paz mundial”, disse o Dr. Li’al, que foi diretor-geral do Ministério do Exterior no governo de Barak. Na sua opinião, os europeus têm medo. Esse medo, porém, não deveria tê-los induzido a usar truques políticos contra Israel. “Para estabelecer a paz sempre são necessárias duas partes interessadas. Mas o mais importante “parceiro” de Israel, Yasser Arafat, o chefe da OLP, foi excluído da pesquisa da UE”, declarou o Dr. Li’al. “Em 1994 os europeus recompensaram Arafat com o prêmio Nobel da Paz e agora ele foi mais uma vez honrado pela UE. O arquiteto da presente onda de violência não foi mencionado na pesquisa e, assim, foi poupado.”


Fonte: Noticias de Israel, Fevereiro de 2004(Portal Padom)
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