PERSISTÊNCIA
NA ORAÇÃO
Lc 18.1-8
I.
Parábola => gr. Paraballo (atirar ao lado)
1. Jardim imaginário com borboletas reais.
2. História de fácil compreensão que explica uma verdade
(ensina uma lição).
3. Deve sempre ser curta e de mais fácil compreensão do
que a própria verdade que contém (visa torna-la mais clara).
II.
A verdade
=>ensino (objetivo)
- Persistir na oração e não desanimar
– v. 1.
III.
Personagens:
1. Um juiz
ímpio (iníquo) – v.2.
-
Não temia a Deus
-
Não respeitava os homens
-
Não se compadecia dos injustiçados
-
Era corrupto? (Possivelmente).
-
Não ouvia ninguém espontaneamente.
-
Fazer justiça estava em suas mãos mas não gostava de fazer.
-
Era consciente de sua desonestidade
v.4.
2. Uma viúva
solitária – v. 3.
-
Injustiçada – v. 3b.
-
Desamparada
-
Sem recursos – 2Rs 4.1-7.
-
Sem advogado
-
Persistente
-
Em busca de justiça (não vingança)
3. Um oponente (adversário)- v.3b.
-
Cruel e sem compaixão
-
Egoísta (buscava proveito próprio).
-
Apostava na iniquidade da justiça.
IV.
A persistência
da viúva e a impiedade do juiz
1. Estava todos os dias diante do juiz buscando pela
justiça de seu caso.
2. Não desistia mesmo diante do desprezo da autoridade.
3. Diante da insistência e persistência da requerente, mesmo
reconhecendo sua própria impiedade e “desobrigação” de atender o caso, para não
ser mais importunado julgou o caso dela.
Conclusão
Se
um juiz injusto foi forçado a atender com justiça a súplica insistente de uma
viúva desprotegida que por dias e noites seguidas clamava pelo julgamento de
sua causa, quanto mais Deus, um juiz
justo e santo não atenderá pelo clamor persistente de um de seus
escolhidos – 1 Pe 2.9., ainda que
alguns O tenham por demorado – Dn 10. 12-14.
-
Deus é um justo juiz, pronto a atender, diferente do juiz da parábola.
-
Devemos manter confiante e firmes nossa fé até a volta do Senhor Jesus.
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