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terça-feira, 8 de fevereiro de 2011



PROMESSA DE UM AVIVAMENTO

"E há de ser que, depois, derramarei o meu Espírito sobre toda a carne, e vossos filhos e vossas filhas profetizarão, os vossos velhos terão sonhos, os vossos mancebos terão visões”.
Jl. 2: 28.

Deus tem prometido para os nossos dias um avivamento, semelhante ao do dia de Pentecostes. O profeta Habacuque em oração profética clamava a Deus por um avivamento em Israel “...aviva, ó SENHOR, a tua obra no meio dos anos,...” Hc 3.2. Era uma preocupação dos profetas, apóstolos e todos os servos de Deus, que a chama não se apagasse. Se ela se extinguisse o inimigo avançava, resultando em consequências desastrosas ao povo. O inimigo, de perto ou de longe, era despertado e vinha a provocar derrotas na nação.


A Igreja do passado também sofreu muitas quedas pela frieza espiritual. Satanás sempre tirou proveito quando a Igreja não estava avivada e de forma sutil ele entrava e provocava estragos.


Muitas vezes aquilo que aparentemente parecia benéfico, resultava em prejuízo ao bom andamento da obra de Deus por falta de uma vida avivada e vigilante.

Muitas igrejas estão vivendo como a Igreja de Laodicéia (Ap 3.14-22), a era da mornidão espiritual. A oração tem sido desprezada; as mensagens são vazias, sem poder, e não passam de um mero ritual. Os ouvintes não são despertados, cumprem um ritual, com pressa que se finalize. O pecador não sente sua miséria espiritual e permanece da mesma maneira. Devemos estar vigilantes para que ao se aproximar o inimigo, o Espírito de Deus nos alerte e deixe claro as intenções do mal.


Em tempos de frieza espiritual nos Estados Unidos da América Deus despertou Charles Finney (1792-1875), o chamado “Apóstolo de avivamentos”, para produzir um avivamento naquela nação. Quando a mensagem pregada nos púlpitos não passava de sermões desprovidos de poder; não havia vida nos louvores e o pecado habitava no meio da Igreja, Deus levantou este vaso que encheu de seu Espírito e ele acendeu a chama espiritual no coração dos ouvintes, de modo que aqueles que se aproximavam dele eram logo tomados de um grande temor, por seus pecados, a resistência física era incapaz de mantê-los em pé e prostravam-se ante o homem de Deus, confessavam seus pecados, arrependiam-se e recebiam nova vida em Cristo. Por onde o homem de Deus passasse a atmosfera espiritual de poder se fazia sentir. Multidões afluíam a ele em busca de conversão e os sinais se faziam seguir. (Orlando Boyer, Heróis da Fé, CPAD, 1985, pg 125-137).


Deus quer despertar seus servos, para que resolutos possam sair, cheios do Espírito Santo, a fazer a obra pelo mundo. A mensagem pregada precisa provocar mudanças no comportamento do pecador, de modo que ele seja tocado e não permaneça da mesma maneira. Jesus veio com a finalidade de acender o fogo: “Vim lançar fogo na terra e que mais quero, se já está aceso?” Lc 12.49, e nós somos o meio que Ele quer usar para espalhar este fogo. Meu irmão Deus quer despertá-lo para que seja uma chama acesa a espalhar o calor espiritual no meio do povo e por este mundo afora. Que dirás ao seu chamado?

Se o mundo permanece como está é porque nós não estamos disponíveis a receber um avivamento que revolucione a humanidade. Em muitas circunstâncias parece que em vez da Igreja conquistar o mundo é este que está tomando conta de igrejas inteiras, que estão mortas e não fazem a diferença. Deus quer dar poder aos crentes para que mudem o mundo.

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