Rm 1.26-28
Vivemos tempos difíceis para o povo cristão. Nossos valores morais e familiares estão sendo atacados, conspurcados e alvo de menosprezo por parte de uma sociedade que nem sequer vivencia ou conhece os ideais cristãos, mas acha-se no direito de emitir opinião e determinar o certo e o errado, desprezando todos os princípios constantes da Bíblia Sagrada, nosso manual de moral e bons costumes.
Nesse afã de destruir aqueles que prezam o Reino de Deus, eles se acercam de políticos e formadores de opinião, que pensam como eles, e espalham a quatro ventos que os cristãos são fundamentalistas, retrógrados e homofóbicos. Com tal rótulo sobre nós, arregimentam cada vez maior número de cidadãos que não se dão ao trabalho de analisar com maior profundidade o que nos move e os princípios que defendemos e se juntam a eles para nos atirar pedras. Armados de tal maneira tem influenciado autoridades e detentores de poder para elaborar ou mudar leis para cada dia mais atacar a verdadeira Igreja do Senhor Jesus e implantar um reino de terror sobre aqueles que "ousarem" contrariar seu modo de viver ou pensar.
Cruzar os braços e deixar as coisas acontecerem é muito confortável. Ignorar, por pensar não nos atingir, é viver em paz com o mundo e as coisas dele. Alguém talvez diga: “Afinal isso não me diz respeito pois não tenho e nunca tive problema com LGBTS!”. Assim também se comportaram os povos da primeira metade do século XX, enquanto as raízes do nazismo se estendiam e minavam toda a juventude e sociedade em geral daquela época. Vejamos as consequências registradas por Niemöller que as viveu:
“Um dia vieram e levaram meu vizinho que era judeu. Como não sou judeu, não me incomodei. No dia seguinte, vieram e levaram meu outro vizinho que era comunista. Como não sou comunista, não me incomodei. No terceiro dia vieram e levaram meu vizinho católico. Como não sou católico, não me incomodei. No quarto dia vieram e me levaram; já não havia mais ninguém para reclamar...”
(Martin Niemöller - o principal porta-voz da resistência protestante ao regime nazista na Alemanha. Até que a segunda guerra terminasse, permaneceu preso por mais de sete anos nos campos de concentração de Sachsenhausen e Dachau..).
Nas escolas alemãs era ensinada a doutrina nazista e as pessoas não se preocupavam, pois isso só afetava os judeus, os inválidos e os velhos, e assim mantiveram-se por um bom tempo. Quando se deram conta uma geração inteira estava contaminada, perdida, e por pouco a calamidade não se estendeu, implantando-se como regra a toda humanidade. Só sendo contida a custo de muitas vidas,
Calar num momento destes é abrir a guarda para a legalização de toda a sorte de imoralidade e perversidade entre as quais a pedofilia. Afinal já não existem países onde é tolerado e incentivado este tipo de comportamento? Veja-se nações onde são feitos casamentos de meninas com oito ou dez anos de idade.... Alguém diria: Isto é uma exceção, uma diversidade de cultura! Pois toda a exceção tolerada, vira moda e o passo seguinte é tornar-se regra.
Causa-nos espanto alguns líderes, pretensamente cristãos, que abertamente vem posicionando-se em favor da legalização de tais comportamentos de exceção! Está chegando a hora da colheita e, nesta hora veremos quem é joio e quem é trigo (Mt 13.25-30).
Deixamos claro aqui que, como cristãos pregamos o amor de Deus, e somos contra qualquer tipo de manifestação violenta contra aqueles que pensam diferente de nossos conceitos, considerando que qualquer violência física é a evidencia de falta argumentos, e argumentos não nos faltam, pois nossas posições encontram toda a fundamentação na Palavra de Deus, a Bíblia Sagrada. Temos por prática orar por aqueles que usam nos combater ou nos perseguir. Nossas orações são no sentido que Deus ilumine tais vidas, por obra do Espírito Santo, para que abram o coração para Deus e mudem de rumo e aceitem o Amor maior, o grande amor de Deus.
Deixamos claro aqui que, como cristãos pregamos o amor de Deus, e somos contra qualquer tipo de manifestação violenta contra aqueles que pensam diferente de nossos conceitos, considerando que qualquer violência física é a evidencia de falta argumentos, e argumentos não nos faltam, pois nossas posições encontram toda a fundamentação na Palavra de Deus, a Bíblia Sagrada. Temos por prática orar por aqueles que usam nos combater ou nos perseguir. Nossas orações são no sentido que Deus ilumine tais vidas, por obra do Espírito Santo, para que abram o coração para Deus e mudem de rumo e aceitem o Amor maior, o grande amor de Deus.
Oremos ainda para que Deus nos dê visão espiritual, e como Igreja do Senhor sairmos da indolência e do comodismo que deixa as coisas acontecerem. Cerrarmos fileiras contra o erro e o pecado é uma obrigação nossa.
Deus nos abençoe, e que os nossos olhos sejam abertos, e vejamos que o reino do anticristo está se instalando e que a volta de Jesus está às portas!
João Q. Cavalheiro
Caro pr. João.
ResponderExcluirExcelente texto. A mensagem é bem clara e objetiva.
Deus abençoe.
Abrçs do irmão e amigo em Cristo Jesus, Demétrius.
http://ciencia-religiao.blogspot.com/
Caro pastor João Cavalheiro,
ResponderExcluirSeu texto é muito bom, esclarecedor e claro. Realmente, não podemos nos calar. A igreja deve ser protestante.
Um abraço.
Ciro Sanches Zibordi