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segunda-feira, 6 de agosto de 2012

A Travessia do Mar Vermelho - Lenda ou Fato?




Novas provas da histórica travessia:
Arqueólogo faz vídeo subaquático das "rodas dos carros de Faraó"

           Um filme de aproximadamente duas horas é a novidade que promete mudar o entendimento da narrativa descrita no livro de Êxodo, concernente à travessia dos israelitas  pelo Mar Vermelho.. O idealizador da produção, o professor de hebraico antigo e arqueólogo, Michael Rood realizou gravações de vídeos subaquáticas na área historicamente identificada como o local da travessia. O especialista afirma que encontrou formações de corais parecidas com as rodas de carruagens egípcias, além de ossos humanos e outras evidências do relato bíblico. A aventura está disponível em DVD e Blu-Ray, mas por enquanto apenas em inglês.
           "Ateus zombaram da simples menção disso, religiosos modernos negam sua veracidade, especialistas afirmam que os locais tradicionais estão errados. Mas você verá [em vídeo] as evidências científicas e arqueológicas que ficaram preservadas em corais e pedras como testemunho para esta geração da travessia do Mar Vermelho e dos eventos no verdadeiro Monte Sinai", anima-se Rood.
           O cientista juntamente com uma equipe internacional de cientistas e exploradores passaram meses documentando os artefatos que afirmam ser dos mais importantes da história da humanidade.Para investigar o antigo "Yam Soph" (o moderno "Golfo de Aqaba" também conhecido como "Mar Vermelho"), a equipe utilizou câmeras submarinas robóticas que revelaram um grande campo de batalha submarino, e descobriram que os restos do que outrora foi o exército de Faraó, repousa incrustado no fundo do mar.
            O pesquisador disse que do exército que perseguiu Israel, estima-se que cerca de 20 mil carruagens foram destruídas. A moderna tecnologia dá conta de que são vestígios de rodas com quatro pontos de sustentação, que são idênticas aos desenhos encontrados em tumbas egípcias do mesmo período.
            E mais, as rodas estão cobertas por uma fina camada de ouro, algo pouco comum, que lhes concedem uma identidade única. O coral, por natureza, não se desenvolve sobre o ouro, o que permite que mesmo depois de tanto tempo os vestígios sejam facilmente identificáveis.
           Além disso, ao longo da história, rodas de quatro, seis e oito raios foram usadas, mas as encontradas pela equipe são da 18a dinastia, ou seja, de 1446 aC, quando acredita-se o êxodo ocorreu.

Fonte: Eduardo Araújo , no Mensageiro da Paz/1526/Julho de 2012,pp 13.

2 comentários:

  1. A paz do Senhor caro amigo e pr. João Q.
    Parabéns pela matéria. Já estou ansioso em assistir este documentário, apesar de meu inglês esta bem mau. rsrs.
    Caro amigo, gostaria que o sr. entrasse em contato comigo pelo meu e-mail (demetrius.biosilva@gmail.com), vou lhe enviar uma matéria.
    Muita paz e saúde ao querido irmão e família.
    Abrçs do amigo e irmão em Cristo...
    Demétrius A. Silva
    http://ciencia-religiao.blogspot.com/

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    Respostas
    1. A Paz do Senhor estimado amigo e irmão Demétrius!

      Grato por seu comentário e obrigado de coração por suas palavras sempre motivadoras. Deus também lhe conceda um ótimo final de semana e também à sua estimada família!
      Conforme solicitado entrarei em contato por seu e-mail.
      Abraços de seu irmão em Cristo...
      João Q. Cavalheiro

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