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quinta-feira, 23 de dezembro de 2010



UM CORAÇÃO NOVO


        “Cria em mim, ó Deus, um coração puro, renova em mim um espírito reto – Sl 51.10”.


O coração é o órgão que efetua o maior trabalho no corpo humano; movimenta o sangue através dos vasos para levar nutrientes e oxigênio a todas as partes do corpo.

Esta máquina é apenas do tamanho de um punho e pesa, aproximadamente, 500 gramas numa pessoa adulta. Bate 70 vezes por minuto, o equivalente a 4200 vezes por hora, e a 100.800 por dia. Somando 36.792.000 batidas por ano. Faz circular 2.457.000 litros de sangue anualmente, o que é suficiente para encher mais de 245 caminhões tanque de 10 mil litros de capacidade. A pressão do coração acumulada em 12 horas é o suficiente para levantar a 30 centímetros do chão, uma carga de 65 toneladas.

As diretrizes do coração procedem da mente. Muito se fala de uma pessoa ter um coração de ouro, ou um coração nobre, ou um coração de pedra, ou um coração cruel. De outros se diz que não tem coração, pois estão despidas de todos os sentimentos. Conforme o diagnóstico divino, o coração é mais doente espiritual e moral do que fisicamente. O coração é mencionado pela primeira vez nas Escrituras em Gênesis capítulo 5 e verso seis: “E viu o Senhor que a maldade do homem se multiplicara sobre a Terra, e que toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente”.

Jesus afirma em Mateus capítulo 15, versos 18 e 19: “...o que sai da boca, procede do coração, e isso contamina o homem. Porque do coração procedem os maus pensamentos; mortes, adultérios, prostituição, furtos, falsos testemunhos e blasfêmias”.

Será que desde aqueles dias de Cristo na Terra as coisas melhoraram? Não! Absolutamente não! A humanidade ainda sofre do mesmo mal, pois seus corações continuam contaminados e pervertidos. Cardiologistas em vários países têm feito transplante de coração, alguns com aparente êxito. É provável que ainda por muito tempo esse grande benefício terá de enfrentar sérios obstáculos, como é no caso difícil da rejeição.

Mas o imprescindível para o homem não é a troca do coração para ter mais algum tempo de vida, e sim deixar que Deus troque o seu coração para ter vida eterna.

Se a sua consciência acusa que o seu “coração não está reto diante de Deus”, peça que Ele o mude. Faça como o salmista Davi que rogou “Cria em mim, ó Deus, um coração puro, renova em mim um espírito reto – Sl 51.10”. Saiba que, neste caso, há 100% de possibilidade de cura para a doença espiritual do seu coração, pois o Eterno Criador oferece-lhe gratuitamente um coração novo.
CPAD/RJ



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