SUBSÍDIOS À
ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL
Lição 13 do 3º Trimestre 2011
A Plenitude do Reino de Deus
25 de setembro de 2011
Leitura Bíblica em Classe
Objetivos
- Compreender que a plenitude do Reino é nossa bendita
- Saber que o Reino de Deus é uma sublime realidade
Esperança: Ato de esperar o que se deseja.
Pré-milenismo. Como o próprio nome o indica, o pré-milenismo ensina que a Igreja não passará pela Grande Tribulação, mas será arrebatada antes do estabelecimento do Milênio.
Pré-tribulacionismo. O pré-tribulacionismo afirma que Jesus arrebatará a Igreja antes da Grande Tribulação.
Amilenistas. Ensinam que não haverá nenhum Milênio, pelo menos não na terra. Alguns simplesmente dizem que, como o Apocalipse é simbólico, não há sentido algum em se falar em Milênio Literal. Outros interpretam os mil anos como algo que ocorrerá no céu. Pegam o número mil como um algarismo ideal, um período indefinido. Assim, esperam que este período da Igreja termine com a ressurreição e julgamento geral, tanto do justo como do ímpio, seguindo-se imediatamente o reinado eterno no novo céu e na nova terra. A maioria dos amilenistas consideram Agostinho (o bispo de Hipona, no Norte da África 396 – 430 d.C.) um dos principais promotores do amilenismo.
Pós-Milenista. Começou a espalhar-se a partir do século XVIII. Seus adeptos interpretam os mil anos do Milênio, como uma extensão do período atual da Igreja. Ensinam que o poder do Evangelho ganhará todo o mundo para Cristo, e a Igreja assumirá o controle dos reinos seculares. Após haverá a ressurreição e o julgamento geral tanto do justo como do ímpio, seguido pelo reinado eterno no novo céu e na nova terra. O pós-milenismo também espiritualiza irritadamente as profecias da Bíblia, não dando espaço à restauração de Israel ou reinado literal de Cristo sobre a terra durante o Milênio.
Pré-Milenista. Acreditam que, o retorno de Cristo, a ressurreição dos salvos e o tribunal de Cristo, será antes do Milênio. No final deste, Satanás será solto, engana as nações, mas há de ser prontamente derrotado para todo o sempre. Segue-se o julgamento do GTB (Grande Trono Branco), que sentenciará o restante dos mortos. Aí sim, teremos o reino eterno no novo céu e na nova terra.
INTRODUÇÃO
I. A PLENITUDE DO REINO: UMA BENDITA ESPERANÇA
1. O Deus da esperança
Texto Áureo
“Porque brotará um rebento do tronco de Jessé, e das raízes um renovo frutificará" (Is 11.1)
Verdade Prática
Na consumação de todas as coisas, Deus estabelecerá plenamente o seu Reino e entregará como herança aos que tiverem recebido a Jesus Cristo como seu Salvador
Leitura Bíblica em Classe
Is 11.1 - 9.
Objetivos
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
- Compreender que a plenitude do Reino é nossa bendita
esperança
- Saber que o Reino de Deus é uma sublime realidade
- Conscientizar-se de que a efetivação do Reino se dará com a
segunda vinda de Cristo.
LEGENDAS E VOCABULÁRIO:
Pré-milenismo. Como o próprio nome o indica, o pré-milenismo ensina que a Igreja não passará pela Grande Tribulação, mas será arrebatada antes do estabelecimento do Milênio.
Pré-tribulacionismo. O pré-tribulacionismo afirma que Jesus arrebatará a Igreja antes da Grande Tribulação.
Amilenistas. Ensinam que não haverá nenhum Milênio, pelo menos não na terra. Alguns simplesmente dizem que, como o Apocalipse é simbólico, não há sentido algum em se falar em Milênio Literal. Outros interpretam os mil anos como algo que ocorrerá no céu. Pegam o número mil como um algarismo ideal, um período indefinido. Assim, esperam que este período da Igreja termine com a ressurreição e julgamento geral, tanto do justo como do ímpio, seguindo-se imediatamente o reinado eterno no novo céu e na nova terra. A maioria dos amilenistas consideram Agostinho (o bispo de Hipona, no Norte da África 396 – 430 d.C.) um dos principais promotores do amilenismo.
Pós-Milenista. Começou a espalhar-se a partir do século XVIII. Seus adeptos interpretam os mil anos do Milênio, como uma extensão do período atual da Igreja. Ensinam que o poder do Evangelho ganhará todo o mundo para Cristo, e a Igreja assumirá o controle dos reinos seculares. Após haverá a ressurreição e o julgamento geral tanto do justo como do ímpio, seguido pelo reinado eterno no novo céu e na nova terra. O pós-milenismo também espiritualiza irritadamente as profecias da Bíblia, não dando espaço à restauração de Israel ou reinado literal de Cristo sobre a terra durante o Milênio.
Pré-Milenista. Acreditam que, o retorno de Cristo, a ressurreição dos salvos e o tribunal de Cristo, será antes do Milênio. No final deste, Satanás será solto, engana as nações, mas há de ser prontamente derrotado para todo o sempre. Segue-se o julgamento do GTB (Grande Trono Branco), que sentenciará o restante dos mortos. Aí sim, teremos o reino eterno no novo céu e na nova terra.
ESBOÇO:
INTRODUÇÃO
I. A PLENITUDE DO REINO: UMA BENDITA ESPERANÇA
1. O Deus da esperança
2. Em Cristo, temos esperança
3. A esperança do Reino para a Igreja
II. O REINO DE DEUS; UMA SUBLIME REALIDADE
1. Nas Escrituras
1. Nas Escrituras
2. No presente
3. No futuro
III. A CONSUMAÇÃO FINAL DO REINO DE DEUS
1. Aguarda a sua efetivação
1. Aguarda a sua efetivação
2. No Milênio
3. Serão novas todas as coisas
CONCLUSÃO
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
A palavra “esperança” está relacionada a duas virtudes do cristianismo: fé e amor (1 Co 13.13). No Antigo e Novo Testamento, o termo procede de uma raiz cujo significado é “esperar”, “ter expectativa”, e “aguardar”. Diz respeito à pessoa que aguarda com fé e paciência a provisão ou a salvação do Senhor (Gn 49.18; Sl 39.7; 62.5; Is 40.31; At 24.15; Hb 10.23; 1 Pe 1.21). A explicação mais convincente acerca da esperança está em Romanos 8.24, que diz: “Porque, em esperança, somos salvos. Ora, a esperança que se vê não é esperança; porque o que alguém vê, como o esperará?”.
I. A PLENITUDE DO REINO: UMA BENDITA ESPERANÇA
1. O Deus da esperança
No Éden o homem pecou e perdeu a comunhão com Deus. Uma situação desesperadora e de morte em consequência deste ato. Que o homem poderia fazer para corrigir a queda? Nada. Pois não dispunha de qualquer coisa que pudesse aplacar a ira de Deus e com liberdade, apresentar-se perante o Criador. A solução partiu do próprio Criador, prometendo um remidor que pudesse pagar o preço do resgate de quem, sendo feito livre, havia-se vendido para o pecado. A solução surgiu da promessa de Deus de enviar Aquele, que, sem pecado, daria a sua própria vida para pagar o preço: "E porei inimizade entre ti e a mulher e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar (Gn 3.15)".
Em Jo 3.16 Deus iniciou o cumprimento dessa promessa enviando seu próprio Filho Jesus para morrer e pagar o preço da Redenção: "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna".
Embora o homem tenha caído em desgraça pelo pecado alcançou a Redenção pela promessa de Deus, e assim aguarda pela plenitude dessa promessa que há de concretizar-se no estabelecimento final do Reino de Deus: "Então, dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai, possuí por herança o Reino que vos está preparado desde a fundação do mundo - Mt 25.34".
2. Em Cristo, temos esperança
Na pessoa de Jesus se acha depositada toda a nossa bem-aventurada esperança, na sua volta, na sua manifestação em glória, pois Ele é a manifestação do Deus visível. Ele é a semente da mulher, o Enviado de Jacó, a Raiz de Jessé, o herdeiro do Trono de Davi, o Emanuel, o Deus conosco. É o penhor de nossa herança. Nele temos parte no Reino por Ele ter nos tornado Filhos da Promessa feita a Abraão: "... e em ti serão benditas todas as famílias da terra- Gn 12.3b".
Na pessoa de Jesus se acha depositada toda a nossa bem-aventurada esperança, na sua volta, na sua manifestação em glória, pois Ele é a manifestação do Deus visível. Ele é a semente da mulher, o Enviado de Jacó, a Raiz de Jessé, o herdeiro do Trono de Davi, o Emanuel, o Deus conosco. É o penhor de nossa herança. Nele temos parte no Reino por Ele ter nos tornado Filhos da Promessa feita a Abraão: "... e em ti serão benditas todas as famílias da terra- Gn 12.3b".
3. A esperança do Reino para a Igreja
Devemos sempre observar os eventos atuais (e todos os aspectos das nossas vidas) através das lentes das Escrituras. A Bíblia interpreta as notícias; as notícias não interpretam a Bíblia. A volta de Jesus Cristo é nossa esperança – não a hora da Sua volta. Não devemos ser como a criança numa viagem de carro que fica perguntando a seu pai a toda hora, “Está perto, pai?” Ou, “Falta muito?” Como o pai dirigindo o carro, sabemos que estamos nos aproximando, mas não podemos dizer com certeza quão perto estamos.
Devemos sempre observar os eventos atuais (e todos os aspectos das nossas vidas) através das lentes das Escrituras. A Bíblia interpreta as notícias; as notícias não interpretam a Bíblia. A volta de Jesus Cristo é nossa esperança – não a hora da Sua volta. Não devemos ser como a criança numa viagem de carro que fica perguntando a seu pai a toda hora, “Está perto, pai?” Ou, “Falta muito?” Como o pai dirigindo o carro, sabemos que estamos nos aproximando, mas não podemos dizer com certeza quão perto estamos.
Uma característica singular que identifica a Igreja fiel é o sentimento de constante expectativa que a domina no tocante ao retorno de Cristo. E ela sabe que não ficará neste vale de lágrimas. Os crentes sabem que o arrebatamento é uma realidade que lhe diz respeito.
A definição da 2ª vinda de Cristo é bastante ampla; é vista pelo menos de duas maneiras diferentes. E localizada, às vezes, para indicar o drama dos tempos do fim, abrangendo tanto o arrebatamento da Igreja quanto a revelação de Cristo em glória no Monte das Oliveiras; Zc. 14.4. Outras vezes, é enfocada especificamente para diferenciar a revelação de Cristo do arrebatamento da Igreja que a antecederá. Palavras usadas para descrever o arrebatamento
Existem usualmente três palavras que todos nós usamos para explicar tão maravilhoso fenômeno.
a) Arrebatamento; 1 Ts. 4.17.
b) Trasladação; Na carta aos hebreus vemos Enoque, um símbolo da Igreja.
c) Rapto. Palavra latina, RAPERE; significa transportar de um lugar para outro. Equivale ao grego: ARPAZO, usado em Jo. 10.28,29; At.8.39, etc.
II. O REINO DE DEUS; UMA SUBLIME REALIDADE
1. Nas Escrituras
No discorrer das Escrituras há uma constante revelação do estabelecimento do Povo de Deus, Israel, e posteriormente a Igreja, tem como objetivo dar curso à preparação para a vinda do Reino de Deus. A permanência da Igreja neste mundo é apenas a preliminar do Reino. Desde os tempos remotos o Plano de Deus para a vinda do Reino seguiu uma linha de eras e maneiras da manifestação de Deus a que chamamos de Dispensações. São sete as dispensações. Cinco delas ficaram no passado, uma delas é a do presente e outra está por vir.
As sete dispensações são:
Dispensação da Inocência
Seu início deu-se na criação e findou-se na queda de Adão. O tempo não é revelado.
Dispensação da Consciência
Esta dispensação começou em Gn. 3 e durou cerca de 1656 anos: de zero (0 ) a 1656 a.C., abrangendo o período desde a queda do homem até o dilúvio; Gn. 7.21,22.
Dispensação do Governo Humano
Esta dispensação começou em Gn. 8.20 e perdurou cerca de 427 anos. Desde o tempo do Dilúvio até a dispersão dos homens sobre a superfície da terra, sendo consolidada com a chamada de Abraão; Gn. 10.15; 11.10-19;12.1.
Dispensação Patriarcal
Teve início com a Aliança de Deus com Abraão, cerca de 1963 a.C., ou seja, 427 anos depois do dilúvio. Sua duração foi de 430 anos; Gl. 3.17; Hb. 11.9,13. A palavra chave é PROMESSA. Por meio desta dispensação, Abraão e seus descendentes vieram a ser herdeiros da promessa.
Dispensação da Lei
Ela teve início em Êx. 19.8, quando o povo de Israel proclamou dizendo que “tudo que o Senhor falou, faremos.” Sua extensão é de 1430 anos. Do Sinai ao Calvário; do Êxodo à cruz.
2. No presente
Dispensação da graça
Esta dispensação começou com a morte e ressurreição de nosso Senhor Jesus Cristo e terminará em plenitude com o arrebatamento da Igreja; porém, oficialmente falando, seus efeitos continuarão até Apocalipse 8.1-4.
3. No futuro
Dispensação do Reino
III. A CONSUMAÇÃO FINAL DO REINO DE DEUS
1. Aguarda a sua efetivação
Na escatologia bíblica a promessa da efetivação plena do Reino de Deus, embora possa ser observada sua evidência no meio daqueles que servem a Deus (Igreja), ainda é algo que se promoverá no futuro, tendo como partida inicial a volta do Senhor em glória. Fato este aguardado com ansiedade pela Igreja. As preleções proféticas de Jesus registradas no Sermão do Monte ( Mt 24.30; 25.31-34) dão uma ideia de como será a implantação deste Reino. Os registros das Escrituras fornecem muitas profecias estabelecendo uma uma ordem de acontecimentos escatológicos em primeiro lugar o evento do arrebatamento aguardado com expectativa pelos fiéis.
2. No Milênio
A passagem mais extensa do Novo Testamento relativa ao milênio é Apocalipse 20, em que João descreve uma seqüência cronológica: a prisão, a rebelião, e o julgamento de Satanás no milênio. Em Apocalipse 20.2-7 aparece seis vezes o número 1000, enfatizando a duração do reinado terreno de Cristo. Apesar de Apocalipse 20 ser o único lugar na Bíblia onde a duração exata do reinado de Cristo é mencionada, o reino em si é mencionado e descrito dezenas de vezes em toda a Bíblia (por exemplo, Isaías 60; 62; 65.17-66.24; Jeremias 31; Ezequiel 40-48; Daniel 2.44,45; 7.27; 12.1,2; Zacarias 14.8-21).
“...e reinarão com Cristo durante mil anos”; Ap. 20.4b. O milênio será, de acordo com as escrituras, um tempo de restauração para todas as coisas. Ao invés do pecado, a justiça encherá a Terra.
Será verdadeiramente a Idade Áurea da Terra, acerca do qual os poetas têm entoado, e pela qual este mundo triste e sofrido tem esperado através de todos os séculos, desde que o seu Rei foi crucificado e assim o Senhor da Glória foi rejeitado pelos que lhe pertenciam e por cuja razão, o reino foi adiado.Haverá profundas mudanças na Terra, durante o Milênio. A maldição que Deus pronunciou devido ao pecado, será removida e assim a benção de Deus mover-se-á sobre a Terra.Vejamos agora alguns itens a serem considerados sobre o Milênio.
A forma de Governo
TEOCRÁTICO, isto é, o próprio Deus regerá o mundo na pessoa do Seu Filho, o Senhor Jesus Cristo; Dn. 7.4.
A Sede do Governo
Jerusalém, será a capital do mundo. A desprezada cidade tantas vezes pisada pelos exércitos invasores.
Condições espirituais
As condições espirituais em evidência durante o Milênio contrastarão fortemente com as prevalecentes nos dias atuais. Então terá sua total realização a profecia de Joel 2.28,29, em que, o Espírito Santo será derramado sobre Israel e as demais nações.
O conhecimento do Senhor será universal durante o Milênio; Is. 11.9; Jr. 31.34. Tal qual hoje o mal prevalece e muitas nações jazem nas trevas da idolatria, naquele tempo a justiça de Deus prevalecerá e todas as nações conhecerão o nome do Senhor Jeová Rafá.
Satanás será amarrado durante o Milênio.
Esse inimigo, tanto de Deus como do homem, será algemado e lançado no abismo, de maneira que ele ficará impossibilitado de exercer o seu nefasto programa de engano entre os homens; Ap. 20.1-3.
Hoje os esforços humanos para promover a paz entre os homens são vãos. Porém chegará o dia em que o Príncipe da Paz estabelecerá a perfeita harmonia entre as nações.
3. Serão novas todas as coisas
Grandes coisas o Senhor tem preparado para aqueles que o amam. A eternidade será um estado de Gozo e Paz perfeitos.
Deus criará novos Céus e nova Terra adaptados para a eternidade (Ap 21.1). A Nova Jerusalém estará nesta nova Terra e Deus habitará nela (Ap 21. 2,3). Veremos a face do Senhor para sempre e o serviremos (Ap 22.3,4). Passaremos a eternidade com o Nosso Senhor! Aleluia! Após o Juízo Final e a criação do novo Céu e da nova Terra, Deus introduzira os seus filhos na eternidade; tudo estará feito; ou seja, a restauração total dos Céus e da Terra e de todos os que nela habitam. O problema do pecado e da morte jamais retornará! (Ap 21.5-7).Jesus não deixou de mencionar sobre essa era perfeita. Apocalipse 21 e 22 descrevem as glórias deste estado eterno.A cidade de Jerusalém, a celestial, baixará de vez sobre a Terra. A nova terra tem seu relevo totalmente diferente.Quem preparou esta cidade foi Jesus. A cidade é quadrangular. Nessa cidade não haverá mais noite, nem precisará da luz do sol, porque o Senhor Deus brilhará sobre os seus e reinarão pelos séculos dos séculos. Deus enxugará de nossos olhos toda a lágrima.Conheceremos as águas límpidas do Rio da Vida e sentiremos o gostoso sabor do fruto da Árvore da Vida. ALELUIA!!!
CONCLUSÃO
A Igreja do Senhor aguarda com expectativa a implantação plena do Reino e com essa convicção trabalha e vigia para o REINO de Deus venha com a maior brevidade e não seja tomada de surpresa. Em todos os tempos e com maior intensidade na Era Cristã houve uma busca incessante para a Restauração do mundo tal como no principio. A Igreja Primitiva aguardava já para aqueles dias, tal era a convicção dessa realidade. Hoje mais do que naqueles dias, pela evidência dos sinais vaticinados pelos profetas, muito mais por Jesus e relembrado pelos Evangelistas e Apóstolos esperamos com uma brevidade iminente a Volta de Jesus e a plenitude o Reino! M A R A N A T A ! ! !
Pesquisa, organização do texto e comentários adicionais:
João Q.Cavalheiro
Fontes:
http://www.estudantesdabiblia.com.br/licoes_cpad/2008/2008_03_13.htm
http://www.estudantesdabiblia.com.br/licoes_cpad/2006/2006-04-12.htm
http://www.cacp.org.br/estudos/artigo.aspx?lng=PT-BR&article=938&menu=7&submenu=4
(Thomas Ice e Timothy Demy - http://www.chamada.com.br)
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