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sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

SEMENTES EM BOA TERRA




 "E falou-lhe de muitas coisas por parábolas, dizendo: Eis que o semeador saiu a semear.
 E, quando semeava, uma parte da semente caiu ao pé do caminho, e vieram as aves e comeram-na;
 e outra parte caiu em pedregais, onde não havia terra bastante, e logo nasceu, porque não tinha terra funda. Mas, vindo o sol, queimou-se e secou-se, porque não tinha raiz. E outra caiu entre espinhos, e os espinhos cresceram e sufocaram-na. E outra caiu em boa terra e deu fruto: um, a cem, outro, a sessenta, e outro, a trinta"( Mt 13.3-8).




              Da parábola do semeador, narrada em Mateus 13, podemos destacar o verso 8, que qualifica o coração de algumas pessoas como “boa terra”. São aqueles que não somente ouvem a Palavra, mas aceitam e prosseguem na vida cristã, produzindo frutos de arrependimento, na medida do seu crescimento espiritual.

              De fato, para que a Palavra de Deus possa exercer o seu poder benéfico na vida das pessoas, é preciso que elas se resolvam em aceitá-la e crer realmente na sua atividade salvadora. É preciso que creiam na ressurreição de Cristo para justificação e confessem seu nome para a salvação de sua alma: Rm 10.9.

              O problema com aqueles que não encontram a”apetite” de se tornarem crentes em Jesus é simplesmente porque insistem em ser “pedregais”, “espinhais” e “terra seca”, não dando ocasião ao Espírito de Deus de executar a transformação de suas vidas e atitudes por meio da Palavra.

              Todavia, fora estes, há aqueles – e são milhões de pessoas no mundo inteiro – que transformaram seu coração em boa terra, e neles a mensagem pode fazer os frutos para a vida eterna.

               O nosso desejo é que o leitor possa refletir sobre seu estado – se é boa terra ou se é pedregal – e tomar o rumo certo, ao lado dos que produzem trinta, sessenta e cem, isto é, dos que alcançam crescimento espiritual.
                                                  
                           Adaptado de MP nº 1161 p/JQC – em 20.12.84.

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